A igrejinha branca e azul nos arredores de Cabrobó (PE), onde o bispo d. Luiz Flávio Cappio, em 2005, fez a primeira greve de fome contra a transposição do Rio São Francisco, está fechada. Na região, não há mais manifestações contrárias à obra, e os tratores de esteira e as escavadeiras do Exército rasgam o sertão em ritmo acelerado, começando a abrir os dois canais que vão levar água do "Velho Chico" para as bacias hidrográficas do Ceará, do Rio Grande do Norte, da Paraíba e do agreste de Pernambuco.Os estudos sobre a obra indicaram diversos benefícios e prejuízos nos campos social e ambiental. Muitos debates sobre o assunto foram promovidos na sociedade e divulgados pela mídia, especialmente envolvendo ambientalistas e políticos. Este infográfico da Agência Brasil tem informações bem completas sobre a transposição.
Depois de nove meses de trabalho, os dois batalhões de engenharia e construção que estão na área já concluíram cerca de um terço das obras a cargo do Exército. Nada menos do que 1,6 milhão de metros cúbicos de terra, rochas e outros sedimentos já foram escavados - o que equivale a 18 Maracanãs cheios.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Exército tira transposição do Rio São Francisco do papel
Postado por
Felipe Saldanha
- às
19:00
|
Link permanente
Assinar:
Postar comentários (Atom)
1 comentário(s):
Oi Felipe... estou aqui visitando o seu Blog, que por sinal, eu adorei! Já vou colocando nos favoritos!
Mande notícias! Beijos, Thaís
Postar um comentário