sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Do café ao carnaval


Café passa uma boa impressão... literalmente

Do Planeta Sustentável - Superinteressante:

O coreano Jeon Hwan Ju achou uma utilidade muito mais sustentável para as borras de café: imprimir documentos! Isso mesmo, a nova impressora criada por Hwan Ju – batizada de RITI Coffee – funciona a base de cartuchos de tinta bem menos poluentes.

Funciona assim: você deposita o resto do seu café matinal – ou outra bebida cafeinada qualquer, como chá, por exemplo – em um cartucho especial que vem acoplado à impressora. Depois, basta colocar papel e movimentar manualmente o cartucho de um lado para o outro. Em instantes, você terá textos e imagens impressos sem sujar as mãos de tinta.
Você talvez não tenha uma impressora dessas na sua casa, mas é possível economizar tinta configurando seu equipamento ou até usando uma fonte ecológica. Veja também como economizar energia ao usar o computador.



Folia ecológica

Estas dicas já saíram em um post antigo, mas valem ser relembradas nesta época de Carnaval. Se você for viajar e comemorar o feriado, seja consciente e não cometa exageros, inclusive em relação ao meio ambiente.

Do Administradores:
Carnaval é tempo de folia e diversão, mas os consumidores não podem se render ao consumo exagerado. No feriado, muitas pessoas pensam em viajar e participar de festas, o que requer mais gastos com combustível, eletricidade e água. Com isso, quem pode sair prejudicado, além do meio ambiente, é o seu orçamento, principalmente porque os preços estão subindo. Para se ter uma idéia, em quatro anos, os valores dos artigos carnavalescos cresceram 25,05%. (...)

Antes de viajar, não deixe os aparelhos na tomada, já que, mesmo em stand by, eles consomem energia elétrica e podem encarecer em até 20% a conta de luz. Algumas cidades ficam lotadas de visitantes e, por isso, há problemas de racionamento de água. A palavra de ordem é economizar: evite brincadeiras que impliquem em desperdício e não demore no chuveiro.

Nos seis dias de Carnaval em Salvador, na Bahia, um volume adicional de 1.500 toneladas de lixo é produzido, o que gera um alto custo de coleta para as prefeituras, pago com recursos públicos que poderiam ser investidos para maior segurança. Por mais que a frase "Jogue o lixo no lixo" já seja conhecida, muitas pessoas realmente não fazem isso e acabam por prejudicar o meio ambiente.
Fotos: Divulgação e kirsche222/stock.xchng

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