Diversos países vêm implantando políticas de substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes. Essa intervenção pública no que, a princípio, seria decisão exclusiva de cada consumidor obedece a uma motivação importante: promover eficiência energética. A redução do consumo nesse campo tem impacto positivo sobre o meio ambiente, na medida em que são minimizadas – ou ao menos desaceleradas – as necessidades de geração de energia.
No Brasil, tramita no Congresso um Projeto de Lei proposto pelo deputado Arnon Bezerra (PTB/CE), de maio de 2007, que prevê a proibição da fabricação, importação e comercialização em todo o país de lâmpadas incandescentes a partir de 2010.
O consumidor brasileiro, contudo, ainda tem relutância em aderir às lâmpadas fluorescentes, sobretudo em função de seu preço, mais caro em relação às tradicionais.
O que está por trás dessa resistência, porém, é a desinformação. Cerca de 80% mais econômica e com durabilidade dez vezes maior que a incandescente, o uso da fluorescente diminui a conta de luz. A troca de uma só lâmpada comum de 60W, modelo mais consumido nas residências brasileiras atualmente, por uma fluorescente de 15W, gera uma economia de R$ 2 em um mês. Embora a fluorescente tenha um custo médio de R$ 8, em quatro meses o consumidor recupera o investimento. O restante da vida útil da lâmpada, portanto, representa lucro.
Mas com cerca de 50% dos lares brasileiros ainda usando lâmpadas incandescentes, muito há que ser feito para explicar à população sobre a importância da substituição por lâmpadas econômicas.
Leia a matéria completa: http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id=36068
Fonte: Mônica Pinto / AmbienteBrasil
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Usar lâmpadas fluorescentes é uma decisão em prol do planeta
Postado por
Felipe Saldanha
- às
10:43
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