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Técnicos do Ministério da Agricultura e da Universidade Federal de Pernambuco decidem sacrificar parte das garças que vivem no Arquipélago de Fernando de Noronha. Segundo especialistas, a superpopulação das aves ameaça o ecossistema e põe em risco os vôos que chegam e saem da ilha.
As garças se concentram ao lado da pista do aeroporto. Bem pertinho, a 400 metros de onde decolam e pousam os aviões, fica a Unidade de Tratamento de Lixo da Ilha, local preferido de alimentação dessas aves.
As garças são aves migratórias. O problema é que elas se adaptaram tanto a Fernando de Noronha que viraram residentes. A população dessas aves tem crescido de forma assustadora: há 15 anos, foram observadas sete garças - em 2003, havia 400. Este ano, de acordo com o Ibama, a estimativa é de quase mil – uma população exagerada para o espaço físico do arquipélago e que pode pôr em risco a preservação do ecossistema.
O chefe do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, Marcos Aurélio, seguiu instruções do Ministério do Meio Ambiente para o controle da população de garças. “Elas estão se sobrepondo às espécies nativas, principalmente às aves marinhas, e se alimentam de ovos e filhotes dessas aves”, explica.
Leia a matéria completa: http://jornalhoje.globo.com/JHoje/0,19125,VJS0-3076-20071217-312955,00.html / Fonte: Jornal Hoje
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Superpopulação de garças
Postado por
Felipe Saldanha
- às
15:25
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